quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

HORÁRIO ESPECIAL FIM DE ANO


HORÁRIO DE ATENDIMENTO FINAL DE ANO

QUINTA FEIRA 24/12/2015     DAS 7:30 AS 12:30 HS

SEXTA FEIRA   25/12/2015      FECHADO

SÁBADO             26/12/2015      DAS 7:30 AS 11:30 HS









QUINTA FEIRA 31/12/2015     FECHADO

SEXTA FEIRA   01/01/2016      FECHADO

SÁBADO             02/01/2016      FECHADO

RETORNAREMOS NO DIA 04/01/2016 COM AS ENERGIAS RENOVADAS, NA CERTEZA QUE TEREMOS UM ANO PROMISSOR DE MUITAS REALIZAÇÕES



segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

EPI NA CONSTRUÇÃO CIVIL

A forma mais eficaz de evitar  acidentes é a colocação de proteções coletivas, (EPC's)

O grande problema é que nem sempre é possível fazer uso de proteções coletivas por uma série de fatores, os mais comuns são:

Impossibilidade técnica: Ás vezes o local não comporta a instalação de proteções coletivas.
Inviabilidade técnica: Ás vezes a instalação de proteção coletiva até é possível, mas, é inviável. O motivo mais comum é por que o ambiente de trabalho na construção civil é mutável, por isso, nem sempre vale a pena investir em uma benfeitoria que não ficará de forma permanente.

PRINCIPAIS EPI USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL



 Capacete de segurança: Usado para fornecer proteção para a cabeça contra impactos causados pela queda de objetos e materiais.

– Protetor auditivo tipo concha: Muito usado para controlar a exposição ao ruído. O preferido pelos profissionais que atuam na betoneira, pois dificulta do plug a entrada de sujeira na audição.
– Protetor auditivo tipo plug: Muito usado para controlar a exposição ao ruído.
– Botina de segurança: Fornece segurança para os pés contra perfurações causadas por pregos e outros, proteção contra queda de objetos (bico de aço), evita que o trabalhador seja vítima de escorregões.


– Máscara para poeira: Proteção contra poeiras provenientes de corte de tijolos, cerâmicas, etc. Proteção contra o pó proveniente de madeira.

– Máscara para produtos químicos: Usada por todos os atingidos pelo pó de cimento gerado na betoneira. Muito usada também para proteger contra os químicos na pintura.

– Cinto de segurança tipo pára-quedista: Indicado para proteção em trabalho em altura. Vale lembrar que trabalho em altura é todo trabalho acima de 2 metros de altura (NR 35.1.2).

– Luva de raspa: Para proteção em trabalhos onde haja risco de corte ou para trabalhos com risco de lesão. Muito usado no carregamento de ferros e vergalhões…

– Luva de látex: Muito usado por pedreiros para evitar contato com cimento, argamassa, etc. O ponto negativo desse EPI é a resistência que é baixa.

– Viseira de proteção: Serve para proteção contra partículas em projeção. Muito usado em serras circulares, lixadeiras e policortes.

– Óculos de proteção: Serve para proteção contra partículas em projeção.
Tem uma desvantagem perante a viseira. Os lados dos óculos têm pequenos espaços que podem permitir a passagem das partículas.




NÃO É EPI:

– Filtro solar: Esse não é EPI, mas é muito importante para proteção contra raios solares. Deve ser usado pois as normas de segurança não exigem apenas EPI. Exigem que a empresa promova medidas de segurança, a empresa então, adota a mais indicada.

Não é equipamento (EPI) é produto! Não o considerado de uso individual. Responda-me uma coisa, quando você vai à praia ou a uma piscina para se proteger do sol usa protetor solar (se tiver juízo), e se alguém te pede um pouco do seu protetor (embalagem), você dá ou não?

Logo vimos que não é um produto individual, se fosse você não daria. Logo não é EPI, por não ser equipamento, e muito menos é individual.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

ÓCULOS DE SEGURANÇA

ÓCULOS DE SEGURANÇA, PROTEÇÃO DOS OLHOS CONTRA IMPACTOS




PROTEÇÃO DOS OLHOS CONTRA IMPACTOS DE PARTÍCULAS VOLANTES FRONTAIS E LUMINOSIDADE INTENSA FRONTAL NO CASO DAS LENTES VERDE E CINZA.



Nº do CA 15002



Óculos de segurança, constituídos de armação e visor confeccionados em uma única peça de policarbonato incolor, amarelo (âmbar), verde ou cinza(fumê) e haste tipo espátula. As hastes são confeccionadas do mesmo material do visor e são articuladas na armação através de parafusos metálicos.






Observação:  A transmitância luminosa das lentes cinza (referências: 70 55 440 000 e 70 55 000 440) e verde (referências: 70 55 430 000 e 70 55 000 430) indica que elas seriam de tonalidade 3.0 e 3.0, respectivamente. Porém, elas não atendem ao requisito de transmitância no infravermelho para esses números de tonalidade. Portanto, segundo a norma, são lentes para propósitos especiais e não devem ser utilizadas para proteção contra radiação infravermelha, devendo possuir a marcação indelével "S" para indicar essa situação. Os óculos possuem essa marcação.


TIPO DO EPI                 ÓCULOS DE SEGURANÇA
NATUREZA                   IMPORTADO
Nº do PROCESSO:       46000003177201553
Cor:                             Incolor, cinza, amarela e verde
FONTE: http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx#&&/wEXAQUFc3RhdGUFDGRldGFsaGFtZW50b0xULCCIzi3Vkk3Xipa61gC0E45mU+FClHe55PFicluE

VENDAS: 



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A história da profissão Técnico de Segurança do Trabalho




O Técnico de Segurança do Trabalho é o profissional capacitado para atuar na empresa buscando evitar acidentes e doenças do trabalho. É um dos profissionais que compõem o SESMT segundo a Norma Regulamentadora 4 (NR 4).

Ele trabalha se apoiando nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NRs), nas (NBRs) Normas Brasileiras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), nas  NTs (Normas Técnicas) do Corpo de Bombeiros e outras.
Hoje iremos mostrar como tudo começou. Através do Técnico de Segurança do Trabalho nasceu o SESMT. E hoje depois de muitos anos de existência algumas dificuldades permanecem.

Talvez as maiores sejam conscientizar os funcionários e conscientizar o empregador. Conscientizar os funcionários é importante para que os mesmos adotem as medidas de segurança necessárias. E Conscientizar o empregador é importante para conseguir recursos para implantar as medidas de segurança necessárias. 

UM POUCO SOBRE O COMEÇO DA HISTÓRIA

Desde os tempos pós Jardim do Éden o homem teve que se aventurar na busca por alimento, e como bem sabemos, em tudo que fazemos existe algum tipo de risco, e com o trabalho no início dos temos não foi diferente. 
Talvez a primeira proteção que o homem adotou foram às roupas. As roupas além de cobrirem a nudez protegiam contra o frio, calor, umidade, o corte em folhas de árvores, arbustos, etc.
Para o trabalho talvez o primeiro equipamento de proteção tenha sido os utensílios de pedras, os machadinhos, as facas, as lanças. Eles diminuíam o esforço humano e consequentemente as lesões, e proporcionavam um trabalho mais eficiente.

A SEGURANÇA DO TRABALHO COMEÇA E TOMAR FORMA

O primeiro relato mais profundo a respeito da Segurança do Trabalho ocorreu através do que é considerado o “Pai da Medicina”.  Hipócrates que viveu entre 460 a 370 antes de Cristo, e documentou a doença dos trabalhadores nas minas de estanho.

O PRIMEIRO GRANDE MOVIMENTO PREVENCIONISTA

Antes do período da revolução industrial a mão de obra (o ser humano) era quase descartável. Não existia preocupação com a prevenção. Se um trabalhador morresse em trabalho simplesmente era contratado outro para o lugar.
A partir da Revolução Industrial em 1760 deixa o trabalho artesão e começa a trabalhar com máquinas, passa a ser necessário ter mão de obra qualificada. O ser humano começa a ser valorizado no trabalho.
O empregador começa a perceber que a simples substituição da “peça homem” não é vantajosa. Percebe que a substituição gera mais custos do que investir em prevenção. Começa aí a mudança de mentalidade que viria transformar as relações que norteiam o trabalho e as ações de segurança dentro do ambiente de trabalho no mundo inteiro.
Somente em 1802 um grande avanço foi percebido de fato. O parlamento da Inglaterra aprovou uma lei de saúde. Estabeleceu proteção para aprendizes, fixou um limite máximo de 12 horas de trabalho por dia e proibiu o trabalho noturno. A lei também obrigava os empregadores a lavarem as paredes 2 vezes por ano e tornava a ventilação obrigatória no local.
Em 1833 também na Inglaterra é criada a “Lei das Fábricas”. Dentre um dos fatores que chamavam a atenção era a ventilação diluidora que tinha a missão de retirar os contaminantes presentes no ambiente de trabalho. Na mesma época a Alemanha aprovou a “Lei Operária” que trouxe também atenção a Segurança no Trabalho dos operários.
PRIMEIROS MOVIMENTOS PREVENCIONISTAS NO BRASIL
No Brasil a primeira lei relacionada à segurança foi criada em 1830. A lei regulava sobre a prestação de serviço, e era direcionada a brasileiros e estrangeiros.
Em 1833 o Brasil encontra dificuldade por causa do trabalho colonizado. Apesar de já existir a Lei, não existe preocupação com segurança e saúde no trabalho. No Brasil o trabalho ainda é totalmente braçal. Os serviços de lavoura estão em expansão.
Com a abolição da escravatura surge uma grande dificuldade, a transição do trabalho escravo para o trabalho livre.
Em 1891 foi criada uma lei brasileira que tratava sobre a proteção ao trabalho dos menores.
A criação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1919 deu novo impulso à criação de normas de procedimentos seguros no trabalho no mundo.  O Brasil foi um dos membros fundadores da OIT.
Em 1919 finalmente é criada a Lei 3724 de 15/01/19, essa foi à primeira lei brasileira sobre acidentes de trabalho.
A revolução indústria só chega ao Brasil na década de 40. Nessa época as multinacionais começam a se instalar no Brasil. Várias normas de segurança são trazidas junto com elas.
Em 1944 a lei de acidentes é reformada dando início à criação do capítulo V da CLT.
Em 1953 o Decreto Lei 34715 de 27/11/53 criou a SPAT (sim, nesse tempo era SPAT mesmo), na ocasião deveria ser realizada na quarta semana de cada ano. Também no corrente ano foi regulamentada e organizada a CIPA que já havia sido criada no ano de 1944.

Em 1960 foi regulamentado o uso de EPI. Isso aconteceu através da Portaria 319 de 30/12/60.


Em 1966 foi criada através da Lei número 5161 de 21/10/66 a Fundacentro – Fundação Centro Nacional de Segurança Higiene e Medicina do Trabalho, atual Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho. Recebeu esse nome em homenagem ao seu primeiro Presidente.
Em 1976 foi criada a sexta lei de acidentes de trabalho. Como diferencial ela identificou doença profissional e do trabalho como sinônimos, e os equiparou ao acidente de trabalho.

O PRIMEIRO FORMATO DE SESMT

Em 1967 surge através da CLT o Decreto Lei número 229 de 28/0267 cria no Brasil o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), e a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
É importante ressaltar que o SESMT era facultativo, não existia obrigatoriedade e o país não tinha condições nem intenção de fiscalizar. Resultado, nada de concreto aconteceu.
Em 1972 a Portaria número 3237 de 27/07/72 criou o SESMT obrigatório. Era o fim do serviço facultativo e o começo da profissionalização do segmento. Criou-se também os cursos de formação, essa fase foi um divisor de águas na história do SESMT.
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
A profissão é regulamentada pela Lei número 7.410, de 27 de Novembro de 1985.
1986 – A Lei n° 9235 de 09/04/86 regulamentou a categoria de Técnico de Segurança do Trabalho. Que na década de 50 eram chamados de “Inspetores de Segurança”.
Durante o crescimento industrial o Brasil se via na vergonhosa posição de campeão de acidentes de trabalho. Nesse cenário e a título de emergência a função Inspetor de Segurança foi criada.
O curso de formação a princípio ministrado diretamente pela Fundacentro. O curso era feito presencialmente com carga horária de 100 horas. A apostila tinha mais de 200 páginas, muitos ex-Inspetores ainda possuem a apostila até hoje.
Logo depois o Ministério do Trabalho autorizou que instituições de ensino ministrassem o curso de formação. A Fundacentro tinha a missão de supervisioná-los. Mesmo assim, os cursos de formação na Fundacentro existiram até 1986.
No sistema Federal de Ensino, a Escola Técnica Federal de Pernambuco oferece o Curso de Inspetor de Segurança do Trabalho, somente a partir de 1975.
Em 1976, o Conselho Federal de Educação pronuncia-se a favor da habilitação de Inspetor de Segurança do Trabalho. Atende proposta da FUNDACENTRO,por intermédio do Parecer n° 775/76.
Mais tarde, em 1980, o Conselho Federal de Educação permite que as escolas registrem os diplomas no MEC mesmo sem serem conveniadas com a FUNDACENTRO. E elimina a exigência de que a instituição de ensino tenha convênio com a FUNDACENTRO.
O incentivo do governo cria uma onda de novos cursos pelo Brasil cerca de 100.000 profissionais são formados entre 1974 e 1985.
Os recém formados reclamam de pouco conhecimento. Na época o governo legaliza o exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho apenas aos portadores de certificados obtidos em sistemas de ensino de 2º grau (atual ensino médio), os que foram formados em caráter prioritário no período entre 1972 e 1985, e também os que possuem registro profissional no Ministério do Trabalho.
Em 1985 a profissão finalmente regulamentada pela Lei n° 7.410, de 27de novembro do mesmo ano, e Decreto n° 92.350, de 09 de abril de 1986, sendo denominada “Técnico de Segurança do Trabalho”. A criação da Lei unifica e corrige desequilíbrios e outros erros da formação do profissional. Os cursos que tinha caráter precário são também normatizados e com isso eleva-se o nível da instrução dos profissionais da área.

CONCLUSÃO

Assim nasceu essa categoria tão importante. Foi importante até mesmo para a criação do SESMT. O Técnico de Segurança é o único especialista de fato dentro do SESMT.  É o único formado desde o início para atuar em Segurança do Trabalho. O foco preventivo é o traço mais marcante do profissional.
Esse foi apenas um breve resumo sobre a história da profissão Técnico de Segurança do Trabalho. Veja o quanto ele é importante em “A importância da Segurança do Trabalho”
fonte de pesquisa :http://segurancadotrabalhonwn.com/a-historia-da-profissao-tecnico-de-seguranca-do-trabalho/

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terça-feira, 10 de novembro de 2015




Escoras Metálicas AM LOCADORA Andaimes e Equipamentos.
Escoras metálicas são ferramentas desenvolvidas para sustentação de cargas elevadas. A escora metálica é leve, resistente e fácil de montar.
- Mais agilidade e versatilidade aos escoramentos de lajes e vigas;
- Maior segurança e redução de custos;
- Montagem mais rápida, com ajuste milimétrico de altura;
- Fabricadas sob rigoroso controle de qualidade;



- São leves e resistentes e fornecem o apoio ideal às formas, além de permitirem um nivelamento adequado e preciso da estrutura de concreto, posicionando corretamente as formas por meio de seu duplo sistema de ajuste: o telescópico, graduado a cada 10cm, e o milimétrico, por meio de rosca.





Capacidade de sustentação: 1500 kgAltura máxima: 2 a 4,5mPeso (kg): 22,75


*As especificações técnicas de cada equipamento podem variar de acordo com os fabricantes. As imagens dos produtos/equipamentos são ilustrativas. Consulte AM LOCADORA em caso de dúvidas






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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Em razão do aniversário de VITORIA DA CONQUISTA – feriado municipal –, comunicamos que nesta segunda-feira, 09 de Novembro de 2015, não haverá expediente  Casos de extrema urgência poderá ser atendidos pelo whatsapp (77) 998451300
As atividades normais serão retomadas na Terça-Feira, 10 de Novembro 2015.

sábado, 24 de outubro de 2015

CA Certificado de Aprovação

Consulta CA

 EQUIPAMENTO de PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


CA - Certificado de Aprovação - é um documento emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego que tem por finalidade avaliar e manter um padrão nos equipamento de proteção.
A NR6 - que regulariza os equipamentos de proteção individual - exige que todo equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a marcação do CA.

Para se obter um CA, o fabricante ou importador, deve enviar uma amostra do equipamento para um laboratório autorizado, o laboratório faz testes com esse equipamento e emite um laudo com as características do produto. Esse laudo é enviado ao MTE para emissão do CA que garantirá o padrão dos equipamentos que devem obedecer as especificações presentes no laudo.

Todo EQUIPAMENTO de PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI - tema Como finalidade a Proteção do trabalhador brasileiro, mas para que seja garantida proteção de Fato, é óbvio que os Equipamentos sejam de qualidade, Que tenha Sido vistoriado e sua eficacia comprovada. Por Isto é comercializado passa por uma série de testes que venham a garantir sua resistência e durabilidade, além de proporcionar conforto ao Trabalhador. 

Somente apos o EPI passar por todos estes testes e ser aprovado ele poderá ser distribuído em todo o território nacional

fonte: MTE

sexta-feira, 17 de julho de 2015

ANDAIMES PRÓXIMOS A REDE ELÉTRICA

ANDAIMES PRÓXIMOS 

A REDE ELÉTRICA

CHOQUE ELÉTRICO/ENERGIA ELÉTRICA Podemos dizer que CHOQUE ELÉTRICO é a "mordida” da eletricidade e o seu corpo pode ser o caminho da corrente elétrica. O choque pode causar queimaduras, ferimentos ou até mesmo a morte. A energia elétrica fornece conforto e melhora a qualidade de vida, mas deve ser usada com atenção. Muitos acidentes com as redes de energia elétrica acontecem nos locais de trabalho de construção civil e manutenção predial. 

Observe todas as regras de segurança relativas a andaimes.



CONSTRUÇÃO PRÓXIMA ÀS REDES ELÉTRICAS 


Trabalhos realizados próximo às redes elétricas oferecem grande perigo ao trabalhador. Consulte a Companhia de Eletricidade do seu estado, sobre a possibilidade de isolar ou mudar a rede elétrica. A seguir, confira algumas dicas.

CONSTRUÇÃO PRÓXIMA ÀS REDES ELÉTRICAS

 Quando a distância ‘’d’’ for maior que 5 metros, os trabalhos poderão ser executados sem proteção contra contados acidentais, porém com o máximo cuidado para evitar o toque de estruturas metálicas com a rede elétrica.

CONSTRUÇÃO PRÓXIMA ÀS REDES ELÉTRICAS 

Quando a distância ‘’d’’ for entre 1,38m e 5m (alta tensão – 13,8kV ou 34kV) ou entre 0,70m e 5m (baixa tensão), usar tapumes, plataformas com anteparo ou ainda andaimes com anteparo, divisórias, telas, redes, etc. Esses recursos isolam as aéreas de trabalho e impedem a aproximação de equipamentos ferramentas e a queda de materiais. Antes da sua instalação, avisar a Companhia Elétrica do seu Estado para fazer o desligamento temporário da rede. Sinalizar essas áreas com bandeirolas, cartazes ou panfletos para que os trabalhadores percebam que no local existe risco de acidente devido à proximidade com os condutores da rede de distribuição elétrica.

 CONSTRUÇÃO PRÓXIMA ÀS REDES ELÉTRICAS

 Quando a distância ‘’d’’ for menor que 1,38m para alta tensão (13,8kV ou 34kV) ou menor que 0,70m para baixa tensão, consulte a Companhia Elétrica do seu Estado, pois a estrutura da rede deverá ser modificada de maneira que atenda aos distanciamentos seguros normatizados pela NR 10, sendo os custos de responsabilidade do construtor. Não são permitidas edificações ou trabalho que se localizem acima ou abaixo da rede de distribuição. Quando não for possível obedecer às distâncias definidas ou já existir condição insegura no local avise a Companhia Elétrica do seu Estado, que adotará ou recomendará as medidas necessárias. FIOS CAÍDOS Não deixe fios soltos pelo chão, caso seja necessário, proteja com material isolante, como o plástico. Se o fio estiver arrebentado e caído no chão, ele pode estar ligado, então não toques neles, muito menos se estiverem desencapados.

ANDAIMES, ESCADAS E PLATAFORMAS X CHOQUE 

Andaimes, escadas ou plataformas precisam estar montadas de acordo com as normas de segurança, para evitar contato com as redes. Algumas das ações preventivas são: 1) Instalar anteparo com aproximadamente 2m de altura na plataforma, na parte ao lado da rede de energia elétrica, 2) Fixar cartazes de alerta no anteparo, 3) Evitar o uso de plataforma metálica, 4) Estaiar a plataforma para evitar que ela invada a área de segurança com o balanço do vento ou movimentação.

 CUIDADO COM A ÁGUA




 Tenha cuidado ao consertar equipamentos ou fios elétricos em ambientes úmidos ou molhados e não entre em contato com a água se os seus pés e mãos estiverem molhados. A água é um condutor elétrico e isso aumenta o risco de choque.

 GAMBIARRAS

 Evite ligações improvisadas ou gambiarras, use fita isolante nos fios desencapados e em emendas para evitar choque. Não use fusíveis de capacidade maior do que indicado e não coloque arames ou moedas no lugar de fusíveis.

SOBRECARGA DA TOMADA 

Não use bocais de lâmpadas como tomadas. Não sobrecarregue uma tomada com vários aparelhos usando "benjamins".

CUIDADO COM O TRANSFORMADOR

Nunca se aproxime do transformador. É extremamente perigoso por trabalhar com alta tensão. Cuide também para que o fio terra não seja cortado ou danificado.

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 

Os acidentes podem ser evitados com atitudes simples, como o uso dos equipamentos de proteção individual e coletivo (EPI e EPC). • Estar atento e tranquilo ao executar algumas atividades são fundamentais para a sua segurança e a de seus colegas. • Lembre-se de que, mesmo nas situações que pareçam simples, os acidentes podem ocorrer por causa de emendas de cabos malfeitas, fios desempacados e expostos em locais úmidos. • Antes de movimentar estruturas metálicas, como barras de ferro, vergalhões, trilhos de cortinas e antenas, certifiquem se de que não há risco de encostar-se à rede elétrica. • É sempre importante sinalizar a área de trabalho; • Sempre respeite as normas de segurança; • Efetue reuniões de segurança no local da obra e aponte as áreas de risco com a rede elétrica. • Fixar cartazes ou placas com orientações nos locais de maior concentração de operários.

O QUE FAZER EM CASO DE CHOQUE ELÉTRICO? 

Providencie socorro médico imediatamente:

  1.  Afaste a vítima do contato com os fios usando um pedaço de madeira BEM SECO.
  2.  Desligue a tomada ou a chave geral ou chame a Companhia Elétrica do seu Estado.
  3. Se não for possível desligar a chave geral, retire o fio elétrico com a ajuda de um material seco não condutor de energia (madeira, plástico, jornal, etc.
  4. Ao carregar a vítima, tome cuidado para não complicar as lesões, principalmente na coluna vertebral. 

E SE A VÍTIMA NÃO ESTIVER RESPIRANDO? 


  1. Deite a vítima de costas e incline levemente a cabeça dela para trás. 
  2. Remova dentaduras, pontes móveis ou outros corpos estranhos da boca do acidentado. Desenrole a língua para evitar uma possível asfixia.
  3.  Feche as narinas da vítima. Coloque sua boca bem firme sobre a boca da pessoa acidentada e sopre até o peito se encher.
  4.  Libere a boca e as narinas da vítima, deixando o ar sair livremente. Repita estas operações de 12 a 15 vezes por minuto, até a recuperação da respiração.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Vídeo 20 - Segurança no Andaime - Dicas de Segurança

Regras Básicas que devemos observar na utilização de Andaimes

PISO DE TRABALHO

Vamos começar pelo piso de trabalho do andaime que deve ter forração completa ser antiderrapante nivelado fixado ou travado de modo seguro ou resistente.
O que temos geralmente é algo similar ao que aparece na imagem abaixo.
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É lógico que é necessário uma formação completa, nessa situação há possibilidade e probabilidade do trabalhador cair é elevada.
Perceba que não basta a forração completa, o material tem que ser antiderrapante. É uma coisa que não é feita com frequência ser fixado além de ser nivelado ser fixado, geralmente está solto Isso é errado.
SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE ANDAIMENunca subir no andaime pela estrutura de do andaime devemos usar uma escada que deverá está fixada a estrutura. Usá-la tanto para subir, quanto para descer no andaime.
Em geral os trabalhadores não usam escada e muitas vezes não é culpa do Trabalhador. O problema é que a maioria dos andaimes não tem escada. Então o trabalhador acaba tendo que subir pela própria estrutura do andaime o que causa riscos adicionais atividades do trabalhador.
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O andaime deve também dispor de guarda corpo e rodapé em todo perímetro do andaime. Só não deve ter na face trabalho para não atrapalhar o trabalhador.
Esse rodapé é usado para evitar que materiais e ferramentas de trabalho possam cair em cima de alguém que possa está passando embaixo do andaime. Por um acidente o trabalhador pode esbarrar em um martelo ou colher de pedreiro, por exemplo, e aí já viu não é, aconteceu acidente.
Nunca devemos fazer guarda corpo de andaime feito de corda porque a acorda vai esticar e pode causar queda do trabalhador não fornecendo a proteção que ele precisa.
Os andaimes tem que ser alinhado e esquadrinhado para não forçar as estruturas diagonais do andaime durante a sua montagem. Resumindo o andaime tem que estar 100% na posição vertical.
Nunca podemos esquecer de colocar as estruturas diagonais na hora da montagem do andaime. As diagonais vão dar maior resistência à estrutura do andaime.
SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE ANDAIME
Nunca devemos também colocar peso excessivo sobre o piso do andaime. Muitas vezes para evitar muitas subidas e descidas o trabalhador quando acaba colocando mais material do que recomendado. E esse peso excessivo em cima do andaime pode causar acidentes graves.

ESCADA SOBRE O PISO DO ANDAIME

Outra coisa também que infelizmente acontece é o trabalhador usar escadas em cima do piso do andaime, seja dele de tábua ou metálico. É comum também o trabalhador colocar escada em cima de tábua é o tipo de improvisação que pode causar acidentes com gravidade elevada.
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Quando é colocada uma escada em cima de uma tábua estamos colocando pressão em cima de um ponto específico. E assim o peso que não está distribuído, se eu preciso de mais altura eu devo subir o andaime e não colocar uma escada que vai possibilitar um desequilíbrio para esse trabalhador.

DESNÍVEL 

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Cuidado com andaime usado em piso desnivelado. Podemos usar tábua para nivelar o andaime, mas é preciso cuidado se a tábua começar a deformar é porque ela não está suportando o peso do andaime. E nesse caso devemos procurar uma tábua mais resistente.
A tábua ou material usado deve ser colocado em piso firme. O material usado para nivelar deverá ser parafusado à base do andaime.

COMUNICAÇÃO ENTRE ANDAIMES

Não é permitido usar passarelas para fazer a ligação (união) de andaimes. Normalmente é montado duas torre de andaime e para transitar de uma torre para outra coloca se passarelas de tábua ou metal.
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Se preciso fazer ligação entre um ponto e outro eu preciso montar um outro andaime e não fazer passarela entre eles.

PONTOS DE SOLDA E ENCAIXE

Atenção especial aos pontos de solda e encaixe.
As peças danificadas devem ser substituídas imediatamente. Uma peça danificada pode fazer ruir toda estrutura já montada no andaime.

LIMPEZA E GUARDA

Ao final da obra nós devemos limpar os andaimes, inspecionar os pontos de solda, e guardá-los em local nivelado e de preferência protegido contra intempéries.
O grande problema dos pontos de solda é que porque como ás vezes o andaime não é bem montado ou já está um pouco desgastado, a montagem é realizada com uma marreta batendo para encaixa e retirar. As marretadas (pancadas) visam romper os restos de cimento que acabam grudando no andaime justamente no ponto de encaixe.
O ideal o final da obra é limpar o todo o andaime, inclusive os pontos de encaixe, lubrificar os pontos e guardados.

PISO DO ANDAIME

Os pisos do andaime deve ser dimensionados por profissional legalmente habilitado. Para que o piso tenha uma resistência adequada ele não pode ser feito de qualquer jeito. Não podemos apenas colocar uma tábua branca e esperar que essa tábua faça milagres.
Tem que haver um profissional que avalia esse piso.

O dimensionamento do andaime também deve ser feito por profissional legalmente habilitado. Mesmo sendo feito de material resistente o andaime não pode ser improvisado.
Observar atentamente a estrutura, fixação e sustentação são à base da segurança no trabalho com andaimes.

FABRICANTES

Somente empresas regularmente escritas na CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), com profissional legalmente habilitado pertencente ao seu quadro de empregados ou societário (sócio da empresa) é que podem fabricar andaimes completos ou qualquer um dos seus componentes estruturais.
No andaime deve conter a identificação do fabricante a referência do tipo lote e ano de fabricação.

CONCLUSÃO
Observando esse artigo já deu para entender que andaime é coisa séria, não é uma coisa que pode ser feita na oficina da esquina, afinal, quem fica em cima do andaime é o maior bem da empresa que é o seu trabalhador. Não espere que seja tarde demais para agir!
fonte: http://segurancadotrabalhonwn.com/seguranca-na-utilizacao-de-andaime/

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