segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ALUGUEL DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

 POR QUE ALUGAR ANDAIMES MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

 

Vai começar uma reforma ou construção? Espere! Não faça nada antes de falar com a equipe  AM Locadora. Nossa equipe é experiente e treinada para ajudar você a escolher as melhores opções de máquinas e equipamentos para construção.
No setor de construção civil com um serviço necessário e com demanda certa  os construtores necessitam de vários tipos de andaimes e por um prazo determinado a melhor opção então é alugar.
Nossos equipamentos são sempre da melhor qualidade, para oferecer a seus funcionários mais comodidade e proteção.
Segurança é um assunto sério, então confie o bem-estar de seus empregados em uma empresa de aluguel de andaime e equipamentos, com experiência e solidez no mercado. 


10 MOTIVOS PARA ALUGAR ANDAIMES, MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

1 – Controle de gastos

A locação do equipamento  proporciona uma economia significante em comparação com a compra do equipamento, melhorando seus lucros.

2 – Controle de Inventário

Fornecemos os equipamentos que você precisa, quando você precisar, assim você mantém seu inventário no mínimo, reduzindo custos com o ativo imobilizado.

3 – O Equipamento certo para seu serviço

A locação do equipamento permite que você adeque o tipo e tamanho do equipamento ao serviço que vai realizar, proporcionando economia e segurança.

4 – Economia com Estocagem

Alugando equipamentos você evita os custos de armazenagem de equipamentos.

5 – Redução do tempo de inatividade

Se você comprar um equipamento e ele quebrar, vai demorar muito para que a assistência o conserte. No caso da locação o serviço não para

6 – Sem custos de manutenção

Alugando o equipamento você tem custo zero de manutenção, tendo em vista que você não vai precisar comprar peças nem fazer manutenção.

7 – Dedução no IR

Gastos com aluguel de equipamentos são dedutíveis do IR e tributados pelo lucro real.

8 – Diversificação da Oferta de Serviços

Você que trabalha com construção civil pode diversificar os serviços que oferece a seus clientes pois terá uma linha maior de equipamentos a sua disposição, sem ter que arcar com os custos de comprar tais equipamentos.

9 – Conservar Capital

Alugando equipamentos possibilita a empresa utilizar o capital em outros investimentos rentáveis.

10 - Assistência  

 

sábado, 27 de outubro de 2012

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Obs.: Andaimes constituem um aspecto muito importante de construção. É indispensável uma determinação criteriosa na colocação, seleção e qualidade do material a ser utilizado na montagem de andaimes. Devem ser seguidas todas as determinações do Item 18.15, da NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego.


1) É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com duplo talabarte na montagem e desmontagem de andaimes.

2) Utilizar andaimes e escadas em perfeitas condições de uso e que estejam posicionados e montados de forma adequada e segura.

3) É obrigatória a instalação de proteção coletiva tipo, guarda corpo, plataformas, etc. onde houver risco de queda de trabalhadores ou de materiais.

4) Os andaimes deverão ser montados longe de instalações elétricas, e onde possam ser atingidos por máquinas ou equipamentos.

5) Os andaimes móveis só poderão ser utilizados em superfícies planas.

6) A estrutura do andaime deve ser convenientemente contraventada e ancorada de tal forma a eliminar qualquer oscilação.

7) Os andaimes com altura maior que quatro vezes, a menor largura da base deverão ser amarrados ao prédio ou em local com resistência adequadas ou estaiados.

8) É obrigatório o uso de placas de base (Sapatas metálicas medindo no mínimo 20x20 cm, com fuso nivelador).

9) A distância máxima permitida entre andaimes com piso contínuo é de no máximo a largura do andaime.

10) Andaime com altura igual ou maior à 4,5 metros, deverá ser utilizado trava-quedas.

11) Para montagem e desmontagem de andaimes com altura superior a 2 metros, é obrigatório o isolamento da área envolvida com: cordas, fitas zebrada, correntes plásticas , placas de advertência.

12) É proibido a utilização de arames com bitola menor que 3/16” (4,8mm) para realizar travamento externo dos andaimes.

13) Os andaimes móveis devem ser amarrados, calçados e fixados durante a sua utilização, a fim de evitar o seu deslocamento e tombamento.

14) Não será permitida a movimentação de andaimes móveis com a permanência de pessoas sobre a plataforma de trabalho (tablado).

15) Os andaimes com mais de 2 metros de altura, deverão ter escada de acesso acoplada na própria estrutura do andaime.

16) Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitido o uso de cadeira suspensa ( balancim individual).

17) Manter em todo o andaime ou escada a identificação de Firma usuária.

18) Independente da altura do andaime, manter sua base nivelada, a estrutura aprumada e ancorada, além de sua estabilidade garantida.

19) Quando utilizar torres de andaime providos de rodízios em base, os mesmos devem possuir sistema de trava de segurança.

20) Não é permitido o deslocamento destes andaimes com tábuas soltas, pessoas e materiais em sua parte superior.

21) Utilizar, para plataforma dos andaimes, tábuas brutas de 30 cm de largura e espessura maior ou igual 5,0 cm sem nós, rachaduras, empenamento, etc., as quais devem estar devidamente travadas.

22) As tábuas de piso deverão estar travadas e o piso do andaime deverá ser completamente coberto por tábuas.

23) As tábuas deverão ultrapassar 10 cm da área de apoio a serem travadas.

24) Instalar rodapé com 20 cm e guardas laterais de 1 metro de altura ao redor da plataforma de trabalho.

25) A montagem, desmontagem ou modificação de qualquer tipo de andaime (Fixo, móvel, suspenso, fachadeiro, tubolar) deve ser acompanhado pelo supervisor da empresa.


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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT


NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

18.3.1. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança.

18.3.1.1. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais.

18.3.1.2. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. (Alterado pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)

18.3.2. O PCMAT deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. (Alterado pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)

18.3.3. A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio.

18.3.4. Integram o PCMAT: (Alterado pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)

a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;

b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra;

c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;

d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT em conformidade com as etapas de execução da obra; (Alterada pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)

e) layout inicial e atualizado do canteiro de obras e/ou frente de trabalho, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; (Alterada pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)

f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária.




domingo, 14 de outubro de 2012

DIA DO PROFESSOR

Um Bom Professor, Um Bom Começo

Autor:Desconhecido

A base de toda conquista é o professor
A fonte de sabedoria, um bom professor
Em cada descoberta, cada invenção
Todo bom começo tem um bom professor
No trilho de uma ferrovia…(um bom professor)
No bisturi da cirurgia…(um bom professor)
No tijolo, na olaria, no arranque do motor
Tudo que se cria tem um bom professor
No sonho que se realiza…(um bom professor)
Cada nova ideia tem um professor
O que se aprende, o que se ensina…(um professor)
Uma lição de vida, uma lição de amor
Na nota de uma partitura, no projeto de arquitetura
Em toda teoria, tudo que se inicia
Todo bom começo tem um bom professor
Tem um bom professor

Campanha traz a valorização do bom professor como questão prioritária para a melhora da qualidade da Educação no país

15 DE OUTUBRO DIA DO PROFESSOR


 HOMENAGEN AO DIA DO PROFESSOR


A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.


Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria, entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.

Você sabia que essa profissão é uma das mais antigas que existe? O filósofo grego Sócrates era professor de Platão, veja só. E isso foi há 25 séculos atrás! Sócrates não ensinava numa escola, mas em locais públicos, como praças e ginásios. Ele conversava com as pessoas, fazendo perguntas e provocando seus discípulos, o que os obrigava a pensar. E como!  

Mesmo assim, no Brasil o professor, em geral, não ganha aquilo que merece. É um grande problema, ele fica sem tempo, dá muitas aulas seguidas, não consegue se capacitar. O Brasil precisa cuidar bem do professor, você não acha?


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Saúde do trabalhador Estresse na Trabalho


Saúde do trabalhador

Estresse

O nível de estresse dos trabalhadores aumentou consideravelmente nos últimos anos. Segundo a especialista Marilda Lipp, presidente do Instituto de Psicologia e Controle do Stress, o alastramento do estresse se deve a uma mudança de valores associada ao avanço tecnológico, que estimula o trabalhador a ficar em constante estado de alerta.

“As pessoas vivem como se estivessem no meio de um furacão, sempre colocando força e energia extrema em tudo o que fazem”, explica Lipp. “Mas esse ritmo enlouquecido não está nos garantindo felicidade e bem-estar.” Por isso, as pessoas adoecem. 

Existe um estresse positivo, que alerta, aumenta a adrenalina e anima. Ele ajuda na produtividade e dá asas à criatividade. Mas, se mantido por muito tempo, pode se tornar prejudicial. É perigoso ultrapassar os limites individuais e esgotar a capacidade de adaptação. Aí vem o efeito oposto: a energia mental fica reduzida, a produtividade e a capacidade de trabalho caem. 

Nessa fase, além de força e vigor, o estresse frequentemente provoca taquicardia, tensão muscular, boca seca, nó no estômago, mãos frias e suadas e, em estágios mais avançados, sensações de desgaste generalizado e dificuldade de memória. A qualidade de vida piora muito. 

Reduzir os efeitos do estresse é um desafio para os trabalhadores e seus empregadores. Entre policiais e bombeiros, o índice de estresse subiu para aproximadamente 51% entre 2006 e 2011, e um dos motivos é que falta um treinamento adequado em técnicas de enfrentamento. 

Entre executivos, o índice de estresse também aumentou dramaticamente. “Há 10 anos, o percentual de executivos brasileiros com estresse era de aproximadamente 45%. Agora é de 49%”, diz Lipp, que publicou estudo sobre o assunto. Dos profissionais que trabalham em escritórios sem exercer cargos de chefia, 35% têm sinais de estresse. “A pressa se tornou uma constante, e ela estressa.”

O governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), tem subsidiado programas antiestresse e de valorização do policial e demais servidores da Segurança Pública. Mas, segundo Lipp, ainda são poucas as empresas que assumem a responsabilidade sobre o nível de estresse de seus empregados e possuem programas efetivos de prevenção. 

A especialista sugere algumas alternativas para reduzir o estresse negativo no trabalho, para empregados e empregadores: 


• Melhorar o relacionamento com colegas, chefes e subordinados;

• Controlar o estresse e a raiva; 

• Gerenciar bem o tempo de cada atividade;

• Realizar testes periódicos de estresse;

• Buscar horários flexíveis; 

• Campanhas de esclarecimento e repúdio ao assédio moral;

• Sala de relaxamento;

• Atividade física e alimentação adequada (convênios com academias e nutricionistas);

• Psicoterapia.


“Não se deve esperar o trabalhador adoecer para tratá-lo”, afirma a especialista. Para ela, melhor é equipá-lo para lidar com os fatores estressores que enfrenta do dia-a-dia e exigir dele somente aquilo que legitimamente ele pode dar. Fontes:

Ministério da Saúde
Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde/ proposta para consulta pública (2004)

SAÚDE DO TRABALHDOR, PASSOU A SER DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988


"Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças".

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

VEREADORES ELEITOS EM VITÓRIA DA CONQUISTA

LÚCIA ROCHA · DEM · eleito 2,57% 4.122

PROFESSOR CORI · PT · eleito 2,50% 4.020

FERNANDO JACARE · PT · eleito 2,46% 3.953

GILZETE · PSB · eleito 2,19% 3.520

ÁLVARO PITHON · DEM · eleito 1,97% 3.172

FLORISVALDO · PT · eleito 1,67% 2.688

RICARDO BABAO · PSL · eleito 1,54% 2.471

DR. ANDRESON · PC do B · eleito 1,51% 2.422

DOUTOR ADEMIR ABREU · PT · eleito 1,50% 2.406

IRMA LEMOS · PTB · eleito 1,49% 2.386

NELSON DE VIVI · PC do B · eleito 1,48% 2.381

ARLINDO REBOUÇAS · PMN · eleito 1,48% 2.370

LUCIANO GOMES · PR · eleito 1,40% 2.243


CÍCERO DA HOSPEC · PV · eleito 1,36% 2.181

BIBIA · PSDB · eleito 1,33% 2.129

JULIO HONORATO · PT · eleito 1,26% 2.020

JOAQUIM LIBARINO · PC do B · eleito 1,18% 1.900

JUVÊNCIO DA SAÚDE · PV · eleito 1,14% 1.838

PASTOR SIDNEI · PRB · eleito 0,99% 1.584

ADINILSON · PSB · eleito 0,98% 1.582

HERMINIO OLIVEIRA · PDT · eleito 0,93% 1.501

candidatos a vereador eleitos em Vitória da Conquista


ELEIÇOES 2012 VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

LÚCIA ROCHA · DEM · eleito 2,57% 4.122
PROFESSOR CORI · PT · eleito 2,50% 4.020
FERNANDO JACARE · PT · eleito 2,46% 3.953
GILZETE · PSB · eleito 2,19% 3.520
ÁLVARO PITHON · DEM · eleito 1,97% 3.172
FLORISVALDO · PT · eleito 1,67% 2.688
RICARDO BABAO · PSL · eleito 1,54% 2.471
DR. ANDRESON · PC do B · eleito 1,51% 2.422
DOUTOR ADEMIR ABREU · PT · eleito 1,50% 2.406
IRMA LEMOS · PTB · eleito 1,49% 2.386
NELSON DE VIVI · PC do B · eleito 1,48% 2.381
ARLINDO REBOUÇAS · PMN · eleito 1,48% 2.370
NATAN DA CARROCERIA · PTN 1,42% 2.279
LUCIANO GOMES · PR · eleito 1,40% 2.243
JOSÉ WILLIAM · PMDB 1,36% 2.188

CÍCERO DA HOSPEC · PV · eleito 1,36% 2.181
BIBIA · PSDB · eleito 1,33% 2.129
JOEL DO CAMINHÃO · PTN 1,28% 2.049
JULIO HONORATO · PT · eleito 1,26% 2.020
GILDASIO · PT 1,25% 2.006
ALEXANDRE PEREIRA · PT 1,23% 1.983
JOAQUIM LIBARINO · PC do B · eleito 1,18% 1.900
GILVAN BIGODE · PSD 1,15% 1.852
DANILLO KIRIBAMBA · PC do B 1,15% 1.841
JUVÊNCIO DA SAÚDE · PV · eleito 1,14% 1.838
ZÉ DA PAZ · PSL 1,12% 1.795
NILDMA · PC do B 1,11% 1.780
LYGIA MATOS · PT 1,09% 1.750
PASTOR SIDNEI · PRB · eleito 0,99% 1.584
ADINILSON · PSB · eleito 0,98% 1.582
NEÚ DO GÁS · PSB 0,95% 1.521
HERMINIO OLIVEIRA · PDT · eleito 0,93% 1.501
JORGE BEZERRA · PMDB 0,88% 1.408
ATAIDE MACÊDO · PC do B 0,83% 1.341
FLAUCIDIO · PC do B 0,80% 1.289
GIOVANI ROCHA · PSL 0,80% 1.287
BETO GONÇALVES · PV 0,80% 1.281
GUIMARÃES DO SINDICATO · PC do B 0,79% 1.271
RENAN SANTANA · PDT 0,78% 1.251
HUDSON CASTRO · PC do B 0,78% 1.248
EDILTON · PT 0,74% 1.189
DIDA · PP 0,68% 1.092
CRISTINA FAGUNDES · PSB 0,67% 1.084
NELSON QUILOMBOLA · PT 0,67% 1.078
JALDO MENDES · PRP 0,67% 1.075
MARCELO BRITO · PV 0,65% 1.043
TONI · PC do B 0,64% 1.028
MARCIA LEMOS · PSL 0,63% 1.008
JUNIOR FIGUEREDO · PTN 0,62% 1.004
ABILIO · PV 0,58% 938
ANA ROSA · PT 0,58% 936
ROSA FREITAS · PT 0,57% 922
AROLDO NENEZES · PSB 0,57% 915
EDUARDO MESQUITA · PMDB 0,56% 894
NAPINHO · PSB 0,55% 889
SALVADOR · PV 0,55% 877
ZITO · PT 0,54% 875
WANDO MATIAS · PTC 0,52% 836
MANOEL GUSMÃO · PC do B 0,50% 809
PROFESSOR JUAREZ · PV 0,49% 786
GEOVANE VIANA · PT 0,46% 733
VILMA TEIXEIRA · PT 0,44% 705
MATHEUZINHO · PDT 0,44% 699
ROMILSON · PTC 0,43% 694
POLIANA · PTB 0,43% 691
ZENON BARBOSA · PV 0,42% 668
ALCI OLIVEIRA · PC do B 0,40% 647
EDGAR BORGES · PT 0,39% 621
REGINALDO TEIXEIRA · PTN 0,38% 604
REGINALDO BEZERRA · PTB 0,36% 586
DR. MANOEL LUIZ · PSB 0,36% 574
MARCIA CLEIA · PSB 0,35% 570
JACKSON DA VAN · PTN 0,34% 547
LOURINHO · PSB 0,33% 538
RAYMUNDO CORREIA · PC do B 0,33% 536
DR. ROBERTO BOTELHO · PTN 0,33% 524
EDUARDO MORAES · PC do B 0,32% 520
PIMBA · PR 0,29% 470
MARCOS ROCHA · PDT 0,29% 460
PAULO PIRES · PT 0,28% 457
ERLING PATRULHEIRO · PP 0,28% 455
CELIO SOUZA · PSL 0,27% 432
IVONE NOVAES · PT 0,27% 429
LEO GARRINCHA · PT 0,27% 428
HELENA PAULA · PV 0,26% 424
PROFESSOR CEZAR NOLASCO · PDT 0,26% 423
OTILIA · PC do B 0,26% 410
KAL DO BAR · PSB 0,26% 410
SAMUCA · PMDB 0,24% 393
GEORGE NORA · PSDB 0,24% 385
HERNANI GALDINO · PSB 0,24% 385
OSMAR DA VAN · PSB 0,23% 365
ALINE LIMA · PC do B 0,22% 356
JANE · PV 0,22% 354
MARIA QUITERIA · PMDB 0,22% 354
ZE CALOI · PR 0,22% 353
GITE MARQUES · PSDB 0,21% 345
NILTINHO · PV 0,21% 340
PR. IRISDETE · PSB 0,21% 338
JOAOSINHO DA CARRETA · PTB 0,21% 337
DORI · PT 0,21% 337
BENÍCIO · PDT 0,20% 328
VA BRONCA · PSDB 0,20% 321
PEÃO ARAÚJO · PMDB 0,20% 320
ANDRÉ ARÁ · PSB 0,19% 305
WALMI · PP 0,19% 304
DUARTE · PSB 0,18% 293
OLIVEIRA DO GAS · PRP 0,18% 286
EROTILDES VIANA · PRB 0,18% 286
ADAILTON · PSB 0,18% 285
DOUTOR SORRISO · PRB 0,17% 281
JESSÉ- O PRÍNCIPE DA PISADINHA · PMDB 0,17% 281
PROFESSORA GILVANA · PRB 0,17% 278
PROFESSOR JOAO PAULO · PT 0,17% 270
EDSON LEONE · PRP 0,17% 267
NILVAN SARUÊ · PV 0,16% 262
ROSALVO MOTA · PMDB 0,16% 261
GIGANTE GIVANILDO · PSDB 0,16% 253
CURIANGO · PV 0,16% 252
VANDERLEI FERRAZ · PRP 0,16% 250
ROSE · PSB 0,15% 245
BIGU · PMDB 0,15% 245
NENA DO TORRESMO · PT 0,15% 238
NIVALDO COITÉ · PTN 0,15% 237
GILDASIO PACHECO · PRP 0,15% 235
CECILIA CHAVES · PRP 0,14% 222
GILENO JUNIOR · PDT 0,14% 219
PAULO MARTINS · PSB 0,14% 219
AMADEU BONFIM · PMN 0,14% 218
ZE AUGUSTO DA VILA SERRANA · PSDB 0,14% 217
LUAN MORBECK · PSDB 0,13% 207
RAFA MONTADOR · PSB 0,13% 207
PROFESSOR MAXI · PDT 0,13% 207
RENATO BOTELHO · PMDB 0,13% 202
BATISTA · PSB 0,12% 197
ANDRADE · PDT 0,12% 191
SILVANA · PDT 0,12% 190
JOSE MARIA ROCHA PLACHA · PSL 0,12% 187
COSME · PC do B 0,12% 185
MARCELO PÃO · PRP 0,11% 179
AMARAL MACALÉ · PRP 0,11% 176
FAROFA · PV 0,11% 175
UBIRATAN · PMDB 0,11% 175
CACAU TAYRONE · PSDB 0,11% 173
MARLUCIO · PSB 0,11% 172
ROBSON NOVAES · PMN 0,11% 170
PATRÍCIO · PSL 0,11% 170
CAMPONÊS · PV 0,11% 170
GILMAR ROCHA · PRB 0,11% 170
ARAPONGA · PR 0,11% 169
ROSA · PP 0,10% 166
OMERO · PTC 0,10% 164
CLEYTON TITO · PV 0,10% 163
ALI · PP 0,10% 158
PIEDADE · PTB 0,10% 158
CARMILTON · PRB 0,10% 157
ZOREIA · PR 0,10% 156
DR.WILSON · PV 0,10% 156
ELIAS GUIMARÃES · PC do B 0,10% 153
PAULO MAURÍCIO · PV 0,09% 152
CELSO DA BAHIA · PSDB 0,09% 151
DALVA DE OLIVEIRA · PSB 0,09% 151
ADILSON · PSB 0,09% 150
DR CORREIA · PDT 0,09% 150
MARCIEL · PSL 0,09% 149
IVONETE · PV 0,09% 146
FRED PICO DA LUA · PV 0,09% 145
VICENTE MOREIRA · PMDB 0,09% 144
RITA SUZANA · PDT 0,09% 144
AMARAL · PSB 0,09% 142
MESTRE DENDÊ · PRB 0,09% 142
JOÃO PAULO ALMEIDA · DEM 0,09% 142
SOLIMAR · PDT 0,09% 141
CHICO · PDT 0,09% 141
BETÃO · PSB 0,09% 140
PROFESSORA LARA GOMES · PT 0,09% 137
ALEX SIMPATIA · PSB 0,08% 136
RAILTON · PP 0,08% 132
MARINÊS · PDT 0,08% 129
MINDA · PT 0,08% 127
EVANDRO CORREIA · PC do B 0,08% 127
JESUINO LEMOS · PTB 0,08% 126
ERNANE MAGALHÃES · PMN 0,08% 121
BADINGA · PC do B 0,07% 120
NILTON CARRAPATO · PMN 0,07% 119
GODSON (GOI) · PTC 0,07% 117
SARGENTO MARIO TIAGO · PSB 0,07% 114
ARIANA · PV 0,07% 111
RONNEY ROCHA · PHS 0,07% 109
LUCIA MARA · PC do B 0,07% 107
ROBSON QUERINO · PSB 0,06% 104
NIVALDO SALES · PSB 0,06% 103
ANTONIO NOVAIS · PRB 0,06% 101
LUCIANO · PMDB 0,06% 101
XINA · PR 0,06% 100
JURACY DO POÇO VERDE · PMDB 0,06% 100
NELSON ARTUR · PTN 0,06% 99
HUBALDO · PMDB 0,06% 96
MARLI CRUZ · PSB 0,06% 95
GAUDENCIO · PSDB 0,06% 94
JOÃO DO SALÃO · PSB 0,06% 92
ADRIANA SANTIAGO · PSDB 0,06% 91
HELIO AGENTE · PC do B 0,06% 91
MARISLANDE · PC do B 0,06% 89
EDIO · PDT 0,05% 88
TIA NOI · PT 0,05% 87
BIO · PSB 0,05% 86
DILA · PDT 0,05% 83
SECA GAS · PTB 0,05% 83
PASTOR GIOVANI · PP 0,05% 82
EDSON PRIMO · PR 0,05% 81
LIO · PR 0,05% 77
ELIOMAR – MAZINHO · PSDB 0,05% 74
PROFESSORA NICINHA · PMN 0,05% 74
ANISIO MATOS · PSDB 0,05% 73
JUSCI DOURADO · PSB 0,05% 73
PASTOR AILTON FARIAS · PSDC 0,04% 72
CHARLES DO CALDO DE CANA · PT 0,04% 71
ALDAIR · PSDB 0,04% 70
NILZETE NASCIMENTO · PRP 0,04% 70
EVANDRO ROCHA · PMDB 0,04% 67
ORLANDO PALLES · PT 0,04% 65
PROFESSOR DILSÃO · DEM 0,04% 65
JOÃO GAGO · PRP 0,04% 64
REGINA MEIRA · PMDB 0,04% 62
WILKER SOARES · PT 0,04% 61
ANDERSON LISBOINHA · PRP 0,04% 61
APOSTOLO RAFAEL COQUEIRO · PPS 0,04% 61
JEANE MARIE · PSB 0,04% 58
PALMITO · PP 0,04% 58
PAULO SERGIO · PC do B 0,04% 57
DANIEL SUCESSO · PV 0,03% 56
CLÁUDIO QUADROS · PSDB 0,03% 56
RONALDO · PRB 0,03% 55
ROSEANA · PMDB 0,03% 53
OLIVEIRA DO JOQUEY · PV 0,03% 50
JACK NOBERTO · PDT 0,03% 48
TOIN CHAPEU · PTC 0,03% 48
HELDER LOBO · PC do B 0,03% 46
RITA FRANCISCA · PSB 0,03% 46
WILLER PEDREIRA · PPS 0,03% 45
MARINALVA BISPO · PT 0,03% 44
NEIDE DE CORI · PSDB 0,02% 40
JURACY GRALHA · PMDB 0,02% 38
CRISTINA · PSDB 0,02% 37
ANTONIA TONHA · PSDC 0,02% 37
ROBERIO · PR 0,02% 37
MARCOS FREIRE · DEM 0,02% 35
TATILA · PDT 0,02% 33
ADESMON · PC do B 0,02% 32
ANAILTON CONTADOR · PR 0,02% 32
JANIO ROCHA · PP 0,02% 30
ROSANGELA · PSB 0,02% 29
HERLY FRANÇA · DEM 0,02% 27
ARMANDO COELHO · PV 0,02% 27
PEDRO RODRIGUES · PSD 0,01% 24
LUCIMARA ANDRADE · PMDB 0,01% 20
VANIA · PSDB 0,01% 20
MOREIRA DOS MACACOS · PTN 0,01% 18
LÚCIO ROCHA · PSB 0,01% 17
NORMA · PTN 0,01% 16
ANA CRISTIANE · PMDB 0,01% 13
ADÃO FREITAS · PPS 0,00% 8
VENILDES DE SOUZA · DEM 0,00% 7
SÔNIA · PSB 0,00% 7
MARIA ANDREIA · PSDB 0,00% 7
ELEUSA MARQUES · PMDB 0,00% 6
HANNAH OLIVEIRA · PPS 0,00% 5
VERA REGINA · PMDB 0,00% 3
NALVA INSTRUTORA · PTN 0,00% 3
IARA SANTOS · PSL 0,00% 2
ELIZIA (DUZINHA) · DEM 0,00% 2
ELIZABETE · PC do B 0,00% 2
PATRÍCIA SOUZA · PTN 0,00% 2
GERUZA PEDREIRA · DEM 0,00% 1
NILCÉLIA · PV 0,00% 1
MARIA MARLENE · PSD 0,00% 0
TAISE · PV 0,00% 0
NALVA LIMA · PRP 0,00% 0
BABY · PC do B 0,00% 0
NEUZA · PRB 0,00% 0
GILDETE GIL · PSDC 0,00% 0
FERNANDA · PV 0,00% 0
CRISTIANE OLIVEIRA · PRP 0,00% 0
DAVID SALOMÃO · PC do B 0,00% 0
IRMÃ TELMA · PSDC 0,00% 0
RITA DE CÁSSIA · PV 0,00% 0
CLAUDELICE · PSB 0,00% 0
DEMILSON · PSC 0,00% 0
MIRIAM · PSB 0,00% 0
DONA MARIA · PSB 0,00% 0
MONICA · PC do B 0,00% 0
LUZIA · PSL 0,00% 0
DALVA · PV 0,00% 0
VOTOS APURADOS
172.228
VÁLIDOS
160.670 (93,29%)
BRANCOS
4.970 (2,89%)
NULOS
6.588 (3,83%)
ABSTENÇÕES
43.071 (20,01%)

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Acidentes do Trabalho



Trabalhador fica pendurado a mais de 60m em João Pessoa

Data: 28/09/2012 / Fonte: NE10

João Pessoa/PB- Um trabalhador da construção civil viveu momentos de tensão na manhã desta sexta-feira (28), na Zona Leste de João Pessoa. Por volta das 10h, o Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar o operário Paulo Pereira de Alcântara, de 34 anos, que ficou pendurado a cerca de 60 metros do chão na rua João Câncio, em Manaíra.

Segundo os Bombeiros, ele realizava a limpeza da fachada de um edifício de 25 andares, que está em fase de acabamento, quando o equipamento que o suspendia travou, impedindo-o de subir ou descer. Com a forte ventania no local, que fica próximo à beira-mar, o operário se desequilibrou e acabou ficando suspenso no ar de cabeça para baixo.

O resgate durou cerca de 40 minutos. Os Bombeiros precisaram subir até a cobertura do edifício para montar toda a estrutura de salvamento. Foi utilizada a técnica do rapel para trazer o trabalhador de volta em segurança. Ele foi colocado em uma cadeira e amarrado junto ao corpo de um dos bombeiros antes da descida.

Curiosos lotaram a rua para assistir ao trabalho dos militares. Cinco viaturas do Batalhão de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros foram destacadas para o local. Ao todo, participaram da operação cerca de 30 homens, entre bombeiros e policiais militares que fizeram o isolamento da área.

Foto: Agnaldo Mota/ Divulgação
http://www.protecao.com.br/

NR 8 - NORMA REGULAMENTADORA 8 EDIFICAÇÕES

NR 8 - NORMA REGULAMENTADORA 8

EDIFICAÇÕES

8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.
8.2. Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com as posturas municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Alterado pela Portaria SIT n.º 23/2001)
8.2.1. (Revogado pela Portaria SIT n.º 23/2001)

8.3. Circulação.

8.3.1. Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)

8.3.2. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos.(Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)
8.3.3. Os pisos, as escadas e rampas devem oferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina.(Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)
8.3.4. As rampas e as escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as normas técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação.(Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)
8.3.5. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.
8.3.6 Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra quedas, de acordo com as normas técnicas e legislações municipais, atendidas as condições de segurança e conforto. (Alterado pela Portaria SIT n.º 222/2011)

8.4. Proteção contra intempéries.

8.4.1. As partes externas, bem como todas as que separem unidades autônomas de uma edificação, ainda que não acompanhem sua estrutura, devem, obrigatoriamente, observar as normas técnicas oficiais relativas à resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)
8.4.2. Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessário, impermeabilizados e protegidos contra a umidade. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)
8.4.3. As coberturas dos locais de trabalho devem assegurar proteção contra as chuvas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983)
8.4.4. As edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de modo a evitar insolação excessiva ou falta de insolação. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12/1983).

NR 18.21 Instalações Elétricas

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

18.21 Instalações Elétricas

18.21.1 A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e a supervisão por profissional legalmente habilitado.

18.21.2 Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado.

18.21.2.1 Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual.

18.21.3 É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos.

18.21.4 As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado.

18.21.4.1 O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados.

18.21.5 Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas.

18.21.6 Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos.

18.21.7 Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo eletricista responsável.
18.21.8 As chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do circuito.
18.21.9 Os porta-fusíveis não devem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição aberta.
18.21.10 As chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido o seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas.
18.21.11 As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no quadro principal de distribuição.
b) chave individual para cada circuito de derivação;
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas;
d) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
18.21.12 Os fusíveis das chaves blindadas devem ter capacidade compatível com o circuito a proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação.
18.21.13 Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser instalados disjuntores ou
chaves magnéticas, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança.
18.21.14 As redes de alta-tensão devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veículos,
equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser instaladas pela concessionária.
18.21.15 Os transformadores e estações abaixadoras de tensão devem ser instalados em local isolado, sendo permitido somente acesso do profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado.
18.21.16 As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas.
18.21.17 Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, deve ser adotado isolamento adequado.
18.21.18 Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados.
18.21.19 Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos devem estar
desligados.
18.21.20
Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto de plugue e tomada.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

10 Dicas Para ser um Completo Fracassado


Recebi este texto por e-mail e achei muito interessante e pertinente para publicar neste BLOG Não recebi o nome do autor, portanto, se o autor original quiser que eu publique o seu nome é só entrar em contato comigo, pois não quero violar os direitos autorais

As dicas abaixo servem para ajudar as pessoas a entenderem o que faz de alguém um FRACASSADO. Se você quer se tornar um, deve apenas segui-las cuidadosamente. Não deixe de aplicar nenhuma!


Dica 1:  Escute conselhos e palpites de pessoas que não tem sucesso e aplique tudo na sua vida. Se o objetivo é serum fracassado porque escutar pessoas bem sucedidas?

Dica 2:  Simplesmente sente-se e relaxe. Planejamento é para vencedores, mas você não quer se tornar um. Olhe para todas as pessoas de sucesso, como elas trabalham duro para ter o que querem e não descansam até terem. Você quer ser como elas? Claro que não! Fique frio. Relaxe. Evite fazer qualquer esforço e planejamento pois, além de garantir que você continue sendo umfracassado, ajuda você a não se cansar nem planejar.

Dica 3: Grude seus olhos na tevê. O que seria dos fracassados se não fossem os “preguiçosos do sofá”? Não há melhor maneira de praticar a dica 2. Estas coisas vão lhe completar com boas doses de nada e assegurar que você nunca tenha tempo de fazer algo aproveitável .

Dica 4: Nunca termine o que começou. O perigo de chegar ao final de algo que você tenha começado é que você, provavelmente, alcançará o sucesso. Certifique-se de nunca fazer isso. O ideal é que você chegue próximo ao final e depois desista. A sensação deser um fracassado vai realmente aumentar.

Dica 5: Orgulhe-se de si mesmo. Sempre reconheça que você sabe tudo e não precisa de ninguém para te ensinar qualquer coisa. Desconfie de tudo e de todos.

Dica 6: Simplesmente viva dia após dia. Para ter certeza de que você continuará sendo umfracassado, nunca faça metas para o futuro . Não se preocupe em atingir metas (Para quê? Você é umfracassado!)

Dica 7: Ter tempo livre com dinheiro sobrando não são coisas que fracassados tem, por isso procure imediatamente rejeitar qualquer proposta tentadora que lhe ofereça estes benefícios. E não se esqueça de sempre trabalhar pelo dinheiro e jamais fazer o dinheiro trabalhar para você, isso garantira que você morra trabalhando.

Dica 8: Habitue-se a sempre ter desculpas para suas falhas. Culpe seus parentes, seu chefe, a empresa, Deus, o diabo, ou até mesmo seu cachorro. Nunca se responsabilize por seus atos. O que quer que aconteça de mal a você, nunca é sua culpa. Queixe-se muito, reclame, chore e não se esqueça de ser muito pessimista (marca maior dos fracassados).

Dica 9: Perca seus sonhos. Os sonhos são os piores inimigos do fracassado. É a única coisa que pode realmente mudar sua vida. Perca-os e terá a certeza de permanecercomo fracassado anos a fio.

Dica 10:  Não tome decisões. Simplesmente siga o fluxo do que quer que a vida lhe traga. Saiba que todos os problemas a sua volta são muito maiores que você, então, não perca energia tentando mandá-los embora. Seja indeciso e seu status defracassado será gravado numa pedra.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Aprenda a ganhar dinheiro TRABALHANDO na Internet DE VERDADE

Aprenda como ganhar dinheiro na Internet DE VERDADE com métodos comprovados ensinados pelo especialista Dani Edson, com mais de 14 anos de experiência em negócios na Internet.

Então aqui está o cenário - corriga-me se estou enganado... Você veio para a internet à procura de uma nova forma de ganhar dinheiro. E agora a sua cabeça anda à roda. Confie em mim - eu sei exactamente qual é o problema....e aqui está a solução:

Link para o site citado neste vídeo:


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

DIA DO VENDEDOR 1º DE OUTUBRO

COMO SER UM VENDEDOR 

Uma empresa precisa dar lucro e para isso é preciso vender. Manter uma equipe de vendas motivada e com bons resultados é um desafio para o pequeno empresário, isso quando não é ele próprio que atende clientes e fecha as vendas. “Não existe perfil de vendedor ideal, pois isso muda de uma empresa para outra, cada uma tem uma cultura e o perfil mais adequado a ela”, afirma César Frazão, palestrante, escritor e especialista em vendas.


Apesar de não existir um perfil ideal, existem características inerentes aos vendedores de sucesso, Frazão cita três delas. “Ao longo de anos de experiência e mais de 500 palestras para este público, percebi três características presentes em todos os vendedores bem sucedidos, é preciso estar atento a elas”, afirma o palestrante. Frazão contou ao Pensando Grande quais são estes atributos, assim o empreendedor que está em busca de um bom vendedor pode ficar atento.

OtimismoBons vendedores são otimistas por natureza, trabalham com pensamento positivo, enxergam o dia como uma oportunidade de fazer melhor seu trabalho.

CompetênciaNão há mais espaço para profissionais não preparados, o profissional de vendas precisa saber tudo sobre o produto ou serviço que oferece. É importante investir: ler e estudar muito sobre vendas.

CriatividadeEmpresas querem pessoas que criem soluções, para isso é preciso ser criativo, buscar sempre uma saída para os problemas. Questões culturais e gerenciais dificultam o fomento da criatividade entre vendedores. “Sempre há uma solução, demitir não deve ser a primeira opção. Treine, motive, se não funcionar, aí sim, troque de vendedor”, avalia.

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura

18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais.

18.13.2 As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.

18.13.2.1 As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.

18.13.3 Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.

18.13.4 É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje.

18.13.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:

a) ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;

b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);

c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.

18.13.6 Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno.

18.13.6.1 Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de

45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade.

18.13.6.2 A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído.

18.13.7 Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas

secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.

18.13.7.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir desua extremidade.

18.13.7.2 Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.

18.13.8 Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda, plataformas terciárias de proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da plataforma principal de proteção.

18.13.8.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, devendo atender, igualmente, ao disposto no subitem 18.13.7.2.

18.13.9 O perímetro da construção de edifícios, além do disposto nos subitens 18.13.6 e 18.13.7, deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção.

18.13.9.1 A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas.

18.13.9.2 A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.

18.13.10 Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, deve ser considerada a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma principal de proteção e aplicar o disposto nos subitens 18.13.7 e 18.13.9.

18.13.11 As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura.

18.13.12 Redes de Segurança (Incluído pela Portaria SIT n.º 157, de 10 de abril de 2006)

18.13.12.1 Como medida alternativa ao uso de plataformas secundárias de proteção, previstas no item 18.13.7 desta norma regulamentadora, pode ser instalado Sistema Limitador de Quedas de Altura, com a utilização de redes de segurança.

18.13.12.2 O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ser composto, no mínimo, pelos seguintes elementos:

a) rede de segurança;
b) cordas de sustentação ou de amarração e perimétrica da rede;
c) conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e acessórios de rede, composto de:
I. Elemento forca;
II. Grampos de fixação do elemento forca;
III. Ganchos de ancoragem da rede na parte inferior.
18.13.12.3 Os elementos de sustentação não podem ser confeccionados em madeira.
18.13.12.4 As cordas de sustentação e as perimétricas devem ter diâmetro mínimo de 16mm (dezesseis milímetros)
e carga de ruptura mínima de 30 KN (trinta quilonewtons), já considerado, em seu cálculo, fator de segurança 2
(dois).
18.13.12.5 O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinqüenta
centímetros) de projeção horizontal a partir da face externa da construção.
18.13.12.6 Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura, a rede deve permanecer o mais próximo
possível do plano de trabalho.
18.13.12.7 Entre a parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura e a superfície de trabalho deve ser
observada uma altura máxima de 6,00 m (seis metros).
18.13.12.8 A extremidade superior da rede de segurança deve estar situada, no mínimo, 1,00m (um metro) acima da
superfície de trabalho.

18.13.12.9 As redes devem apresentar malha uniforme em toda a sua extensão.

18.13.12.10 Quando necessárias emendas na panagem da rede, devem ser asseguradas as mesmas características da
rede original, com relação à resistência à tração e à deformação, além da durabilidade, sendo proibidas emendas com
sobreposições da rede.
18.13.12.10.1 As emendas devem ser feitas por profissionais com qualificação e especialização em redes, sob
supervisão de profissional legalmente habilitado.
18.13.12.11 A distância entre os pontos de ancoragem da rede e a face do edifício deve ser no máximo de 0,10 m (dez centímetros).
18.13.12.12 A rede deve ser ancorada à estrutura da edificação, na sua parte inferior, no máximo a cada 0,50m (cinqüenta centímetros).
18.13.12.13 A estrutura de sustentação deve ser projetada de forma a evitar que as peças trabalhem folgadas.
18.13.12.14 A distância máxima entre os elementos de sustentação tipo forca deve ser de 5m (cinco metros).
18.13.12.15 A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione contraste, preferencialmente escura, em cordéis 30/45, com distância entre nós de 0,04m (quarenta milímetros) a 0,06m (sessenta milímetros) e altura mínima de 10,00m (dez metros).
18.13.12.16 A estrutura de sustentação deve ser dimensionada por profissional legalmente habilitado.
18.13.12.16.1 Os ensaios devem ser realizados com base no item 18.13.12.25 desta norma regulamentadora.
18.13.12.17
O Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura deve ser submetido a uma inspeção semanal,
 para verificação das condições de todos os seus elementos e pontos de fixação.
18.13.12.17.1 Após a inspeção semanal, devem ser efetuadas as correções necessárias.
18.13.12.18 As redes do Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura devem ser armazenadas em local
apropriado, seco e acondicionadas em recipientes adequados.
18.13.12.19 Os elementos de sustentação do Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura e seus acessórios
devem ser armazenados em ambientes adequados e protegidos contra deterioração.
18.13.12.20 Os elementos de sustentação da rede no Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura não
podem ser utilizados para outro fim.
18.13.12.21 Os empregadores que optarem pelo Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura devem
providenciar projeto que atenda às especificações de dimensionamento previstas nesta Norma Regulamentadora,
integrado ao Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT.
18.13.12.21.1 O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de montagem, deslocamento do Sistema durante a evolução da obra e desmontagem.
18.13.12.21.2 O projeto deve ser assinado por profissional legalmente habilitado.
18.13.12.22 O Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve ser utilizado até a conclusão dos serviços de estrutura e vedação periférica.
18.13.12.23 As fases de montagem, deslocamento e desmontagem do sistema devem ser supervisionadas pelo responsável técnico pela execução da obra.
18.13.12.24 É facultada a colocação de tecidos sobre a rede, que impeçam a queda de pequenos objetos, desde que prevista no projeto do Sistema Limitador de Quedas de Altura.
18.13.12.25 As redes de segurança devem ser confeccionadas de modo a atender aos testes previstos nas Normas EN 1263-1 e EN 1263-2.

18.13.12.26 Os requisitos de segurança para a montagem das redes devem atender às Normas EN 1263-1 e EN 1263-2.